Nossa mudas de Mogno Africano grandifoliola (antigo ivorensis) são produzidas de sementes adquiridas de fornecedores nacionais registrados no MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), os quais fornecem o termo de conformidade e nota fiscal que nos traz a procedência do material genético, que facilita o registro do plantio.
As mudas seguem padrão de qualidade diferenciado, trazendo desenvolvimento superior no campo. Trabalhamos desde 2006 focados em pesquisa de campo com essa espécie.
* As mudas dessa espécie são entregues em diversos padrões de altura, sendo o principal deles de 30 a 40 cm que visam o melhor pegamento para projetos de reflorestamento comercial para produção de madeira nobre.
* Caule lignificado, torrão enraizado, livre de pragas e doenças e rustificadas a pleno sol por pelo menos 60 dias; podem ser enviadas em tubetes de 6×16 cm, 6×19 cm e outros formatos que o cliente solicite com antecedência, como tubetes de 110 ml, 180 ml etc., caso sejam enviadas via transportadora expressa ou transporte aéreo são embaladas em rocamboles de 50 unidades cada um e sem os tubetes e acondicionadas em caixas de papelão desenvolvidas para essa finalidade.
Cuidado: Existem empresas do mercado alegando que suas mudas são produzidas com material importado da África, mas como ainda não existe a liberação do MAPA para realizar a importação dessa espécie com a devida fiscalização de pragas e doenças quarentenárias, as sementes podem ser provenientes de contrabando ilegal do Paraguay, sem registro e controle fitossanitário no país.
O mogno africano – Khaya grandifoliola por muito anos foi tratado e conhecido como Khaya ivorensis, e está plantado em muitos regiões do Brasil, aliás em muitos desses locais os produtores ainda desconhecem tal informação. Há pouco mais de um ano pesquisadores identificaram a falha na identificação da espécie, corrigindo para o nome científico correto como Khaya grandifoliola, porém suas mudas ainda são comercializadas como ivorensis, fato que ao longo do tempo deverá ser corrigido.
O mogno africano – Khaya gradifoliola de origem africana pertence a família das meliáceas, a mesma do mogno brasileiro e do cedro rosa. Possui madeira nobre de grande potencial econômico para comercialização interna e externa podendo ser utilizada para diversas finalidades. No Brasil, a espécie teve seus primeiros plantios instalados na região Norte no ano de 1976, por um pesquisador dentro da Embrapa Amazônia Oriental. A crescente demanda por madeira tropical está impulsionando novos investimentos em plantios comerciais em todo o país, sejam projetos particulares de produtores rurais, como também de fundos de investimento internacionais, o que vem aquecendo o mercado florestal em torno da espécie.
Nome popular: Mogno africano
Nome cientifico: Khaya grandifoliola
Família: Meliaceae
Outros Nomes populares: Acajou D’Afrique, African Mahogany, entre outros.
Ocorrência Natural
Regiões tropicais úmidas, de baixa altitude da África Ocidental, abrangendo diversos países, entre eles Costa do Marfim, Gana, Togo, Benin, Nigéria etc.
Características gerais
Árvore de grande porte, podendo atingir de 40 a 60 metros de altura e diâmetro de 2,10 metros em áreas naturais. Em plantios no Brasil o crescimento anual tem sido entre 2 a 3 metros de altura por ano e 2 a 4 cm de diâmetro por ano, dependendo das característica de solo, clima e manejo.
Características silviculturais
Possui excelentes características silviculturais como boa forma (crescimento monopodial) e crescimento vigoroso. Por ser espécie heliófila se desenvolve bem em sol pleno. Pode ser plantado em plantios puros, sistemas agroflorestais e silvipastoris. Os plantios tem sido realizados em diversos espaçamentos, sendo os principais o 3 x 3, 3,5 x 3,5, 4 x 3 e 4 x 4. Não recomendamos plantios puros ou mistos com espaçamento superior que esses citados, a não ser em plantios agroflorestais que precisamos manejar melhor a sombra.
Solo/Clima
Se adapta em diversos tipos de solo, respondendo muito bem em solos mais férteis. Necessita de pelo menos 1200mm de chuva por ano, de preferência bem distribuídos. Não tolera secas prolongadas e nem geadas, principalmente na fase jovem.
Madeira
A madeira de cor avermelhada é altamente valorizada para indústria moveleira sofisticada, marcenaria de luxo, compensados, laminados, faqueados, janelas, portas, escadas, entre outras utilizações nobres. Pode ser utilizada também para construções e assoalhos leves, construção de embarcações, corpos de veículos, cabos, instrumentos musicais (guitarras e baixos já fabricados no Brasil com excelente resultado) e esportivos, brinquedos, instrumentos de precisão, entalhes e torneados. É possível de encontrar cotações de sua madeira nas publicações quinzenais no site da ITTO (International Tropical Timber Organization). Em agosto de 2019 foi realizado o corte final de árvores dessa espécie em um sistema agroflorestal em Roraima com idade entre 18 e 24 anos com excelente resultado na forma das árvores, que proporcionaram mais de 60% de aproveitamento para serraria, com grande percentual de cerne nos indivíduos abatidos. A Tropical Eco Wood e a Khaya Woods vem utilizando essa madeira de desbastes seletivos para serraria e marcenaria e também tem obtido resultados interessantes.
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